Friday, January 18, 2008

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são delicados, doces, ternurentos
dormem encantados sonhos
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variam entre 5 a 13 centímetros

moldados numa pasta que, após secagem, se assemelha a porcelana
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a comemorar o aniversário da Maternidade Alfredo da Costa, berço de meia Lisboa, ninho de pequenos príncipes e princesinhas,

os bébés de Camille Allen
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9 comments:

náufrago do tempo e lugar said...

Quente e perfumada, a luz que estes bebés – todos os bebés, aliás – irradiam.
A minha alma enche-se de ternura perante as crianças e de admiração ante esta insigne escultora de “bebés”.

E sim, grato também a ti, por aqui nos trazeres esta obra tão excelsa.

Fantástico, sublime, diria incrível!


Bom fim-de-semana, amiga.

teresamaremar said...

:) são lindos, não são?

parecem tão reais...


Bom fim de semana, Peregrino

velha gaiteira said...

que bonitinhos! que ternura!
e a tua avé maria .

teresamaremar said...

Olá :)))

são mesmo uma doçurinha

bom fim de semana para ti :)

Anonymous said...

Muito bonito!

E uma justa homenagem a uma Casa onde meia Lisboa nasceu, e que é "a" referência das Maternidades portuguesas.

Abssinto said...

Tão pequenos que fazem impressão. A vida misteriosa.

bj

teresamaremar said...

Pois é Rigoletto, e muitos benefícios trouxe às mulheres

teresamaremar said...

Boa-noite Abssinto

benvindo :)

velha gaiteira said...

bébes a parecerem de verdade. foi reconfortante vir aqui e parecer que qualquer coisa começou já que tudo treme por todo o lado. (amanhã já estarei mais animada. vou ao cabeleireiro e a uma massagenzita, à falta de pilim e de bébes).

um beijo para ti, menina dos bébes bonitos.